segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Legislativas: Presos e doentes hospitalizados já votaram

Os presos e os doentes hospitalizados votaram antecipadamente para as eleições legislativas entre 14 e 17 de Setembro, encontrando-se já os boletins de voto na respectiva junta de freguesia, segundo a Direcção-Geral da Administração Interna (DGAI).
Também já votaram antecipadamente para as legislativas, entre 17 e 22 de Setembro, os militares e agentes das forças e serviços de segurança, trabalhadores marítimos, aeronáuticos e ferroviários de longo curso e membros que representem oficialmente selecções nacionais que por motivos profissionais estão impedidos de se deslocarem à assembleia da voto.
Para poderem votar antecipadamente, os presos e doentes hospitalizados tiveram que pedir, por correio, ao presidente da Câmara da área onde estão recenseados a documentação necessária para votar.Entre 14 e 17 de Setembro, votaram no estabelecimento prisional ou hospitalar na presença do presidente da autarquia, que após o voto estar lacrado o remeteu para a mesa da assembleia de voto, ao cuidado da respectiva junta de freguesia.
Segundo a DGAI, a data limite para entrega dos boletins de voto nas juntas de freguesia terminou hoje.
Por sua vez, os eleitores que por motivos profissionais está impedido de se deslocar à assembleia voto no dia da eleição votaram nas câmaras municipais da área de residência entre 17 e 22 de Setembro, tendo já o presidente da autarquia remetido para a junta de freguesia os votos.
Fonte do DGAI disse à Agência Lusa que "não se consegue" saber quantos eleitores já votaram antecipadamente, tendo em conta que os votos não passam pela DGAI e vão directamente para as juntas de freguesia.
Diário Digital / Lusa

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Direcção

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Mensagem de boas-vindas

"...Quando um voluntário é essencialmente um visitador prisional, saiba ele que o seu papel, por muito pouco que a um olhar desprevenido possa parecer, é susceptível de produzir um efeito apaziguador de grande alcance..."

"... When one is essentially a volunteer prison visitor, he knows that his role, however little that may seem a look unprepared, is likely to produce a far-reaching effect pacificatory ..."

Dr. José de Sousa Mendes
Presidente da FIAR